A quase ausência de comportamentos inatos, a imensa possibilidade e capacidade de aprendizagem e o gosto pela exploração do meio, são factores que distinguem o homem dos outros seres vivos.
Quando nascemos, somos considerados seres inacabados, pois precisamos de aprender e desenvolver tudo o que necessitamos para sobreviver com autonomia. Somos dependentes dos nossos progenitores, que nos vão transmitindo informações e conhecimentos relevantes para o nosso desenvolvimento pessoal. No entanto, também cada um de nós durante o nosso período de neotenia vai ganhando alguma flexibilidade e adaptabilidade, criando assim ao mesmo tempo determinadas características pessoais, o que nos torna diferentes uns dos outros. Ou seja, durante o longo processo de neotenia, e devido á grande capacidade de aprendizagem de que somos dotados, aprendemos "devorando" o que nos ensinaram os nossos progenitores, o que aprendemos relacionando-nos com os outros, o que aprendemos com o meio social e também o que aprendemos na escola, logo, "Casa de pais, escola de filhos", não tem toda a veracidade que o povo lhe dá, embora se receba um "património de informações genéticas em partes iguais do pai e da mãe", também cada um de nós recebe outros contributos do meio que nos rodeia, adquirindo assim ao longo da nossa vida diferentes conhecimentos e aprendizagens; diferentes experiências; sofremos evoluções e estamos sujeitos a profundas e constantes alterações a vários níveis: tecnológico, social, cultural, etc. e porque temos facilidade de adaptabilidade perante todas estas alterações, alteramos também o nosso modo de agir, de ser, de pensar, de comportamento, ou seja, mudamos. Inovamos, esta inovação vai criar uma nova geração com toda a certeza em moldes completamente diferentes daqueles que os nossos progenitores o fizeram." Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades".
Bibliografia - Universidade aberta, 2009,Psicologia do desenvolvimento, texto 1,As grandes questões sobre a Natureza Humana.
Quando nascemos, somos considerados seres inacabados, pois precisamos de aprender e desenvolver tudo o que necessitamos para sobreviver com autonomia. Somos dependentes dos nossos progenitores, que nos vão transmitindo informações e conhecimentos relevantes para o nosso desenvolvimento pessoal. No entanto, também cada um de nós durante o nosso período de neotenia vai ganhando alguma flexibilidade e adaptabilidade, criando assim ao mesmo tempo determinadas características pessoais, o que nos torna diferentes uns dos outros. Ou seja, durante o longo processo de neotenia, e devido á grande capacidade de aprendizagem de que somos dotados, aprendemos "devorando" o que nos ensinaram os nossos progenitores, o que aprendemos relacionando-nos com os outros, o que aprendemos com o meio social e também o que aprendemos na escola, logo, "Casa de pais, escola de filhos", não tem toda a veracidade que o povo lhe dá, embora se receba um "património de informações genéticas em partes iguais do pai e da mãe", também cada um de nós recebe outros contributos do meio que nos rodeia, adquirindo assim ao longo da nossa vida diferentes conhecimentos e aprendizagens; diferentes experiências; sofremos evoluções e estamos sujeitos a profundas e constantes alterações a vários níveis: tecnológico, social, cultural, etc. e porque temos facilidade de adaptabilidade perante todas estas alterações, alteramos também o nosso modo de agir, de ser, de pensar, de comportamento, ou seja, mudamos. Inovamos, esta inovação vai criar uma nova geração com toda a certeza em moldes completamente diferentes daqueles que os nossos progenitores o fizeram." Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades".
Bibliografia - Universidade aberta, 2009,Psicologia do desenvolvimento, texto 1,As grandes questões sobre a Natureza Humana.
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